Esse era o título do nosso Grupo de Trabalho.
Éramos 4 pontos de luz.
Cada ponto, cheio de sonhos, de energia dinâmica e espiritual, com disposição para realizar um trabalho magnânimo.
Colaborando, sonhando, realizando. Cada um, de acordo com sua experiência e desejo de infinito crescimento.
Enfrentando e vencendo desafios, que todos os dias batiam à porta e no coração.
Os 4 pontos de luz, unidos formavam um facho de esplendorosa luz.
Como era bom! Eu sabia!
A seu tempo, ao seu ritmo, cada um foi se desprendendo, se soltando.
Sim, alçando vôo.
Não que já não voassem antes, pelo contrário.
Ao se desprender, cada qual, foi brilhar sua luz própria, com a devida intensidade que conquistou e vem conquistando ao longo desta vida e de outras.
A luz individual já era intensa, bem antes de se conhecerem.
Agora, cada qual, brilha A SUA LUZ, num facho próprio, único, original, não menos brilhante que antes, pelo contrário, mais brilhante ainda.
Em movimento contínuo, assim como é na vida, irradiam ao seu redor e ao Cósmico.
Tenho certeza, que ainda hoje, passado já tanto tempo, cada um de nós deseja mais e mais.
Posso dizer, que o aprendizado parece não ter fim.
Mas, quem deseja que tenha fim?
Somos viajantes do tempo.
O sentimento que me vem, é de que cada um de nós já é Mestre de si mesmo.
Quer mais?
Claro! Eu quero. Mais, mais e mais!!
Este texto, esta história trata em seu aspecto racional, de trabalho em equipe.
Quero atestar que, num primeiro momento, quando se deseja abrir seu próprio negócio, uma boa alternativa é associar-se.
Escolher com critério seus sócios, é a recomendação óbvia.
Na medida da prosperidade, se também a sociedade prosperar da mesma forma, continuar assim pode ser o ideal, porém, se acontecimentos houverem que impeçam essa continuação, não exite, faça novas escolhas. Como se diz popularmente: “bola para a frente”; “faça meia volta e avance.”
Há muito a ser falado sobre isso, foi só uma “palhinha”, quem sabe num outro dia …
Afinal, foi uma grande história.
por Dalva Helvig Nikolak