Vamos novamente vestir a camisa verde e amarela.
Verde e amarelo, as cores que eternizam e simbolizam a devoção ao Brasil, nosso país.
Vamos tirar a bandeira que está guardada, porém não esquecida, no baú; segurar seu mastro e orgulhosamente, deixar tremular ao vento.
É o momento de fazermos uma pausa dos conflitos, dos problemas que assolam nossa nação nos dias de hoje. Não vamos nos esquecer deles nem menosprezá-los, pelo contrário, é só uma pequena pausa.
Uma pausa para nos dedicarmos a amá-Lo, intensamente, mais uma vez.
Se você já parou para pensar, ou não, registre o que vou falar agora:
O país parece que exerce um papel de mãe.
Quando somos pequenos, crianças, queremos e recebemos aconchego, proteção, … e quando crescemos, adultos, nós é que queremos retribuir na mesma moeda, dando carinho, amor e proteção.
Assim é, parece ser, o papel de uma família pequena e outra, imensa. O sentimento porém, dá a impressão que é igual: receber e dar.
Nesses dias de euforia em que estaremos de braços dados com nossa Seleção, devemos lembrar do compromisso que breve virá com as Eleições de 2018.
Os políticos que nos aguardem, porque em outubro deste ano de 2018, ergueremos nossa voz para, novamente, mostrarmos nas urnas o nosso amor pelo Brasil. Desta vez, espero que cada brasileiro escolha, sabiamente, o mais digno dentre todos os candidatos.
Infortúnios à parte, a camisa verde e amarela é e continua sendo símbolo de amor pelo Brasil.
No período de 14 de junho até 15 de julho, pintemos nossa cara, mãos, pés, corpo… vamos nos cobrir de acessórios que mostrem o quanto nos importamos com nossa nação.
Ah! Lembre de colocar as bandeiras nas janelas.
Preparadas as bandeiras, vestidas as camisas, preparemos o nosso coração, tenho certeza, pulsará um só coração e mais, o grito, que sairá em uníssono de nossa garganta:
Avante Brasil!
Salve a Seleção!
Agora para completar a Seleção perfeita, resta pegarmos a pipoca e guaraná (outra Seleção perfeita) e torcer pelo Brasil, sil, sil.
… e de novo:
Avante Brasil!
Salve a Seleção!
Por Dalva Helvig Nikolak